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Quinta-feira, 12 Junho 2025
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Eleições 2019 – O que propõem os partidos?

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Estamos em período eleitoral e somos mais uma vez chamados a escolher os nossos representantes no Parlamento nacional.

A Agricultura é uma atividade essencial para qualquer país e passa também pelos partidos defenderem-na, promoverem-na e apoiá-la. Numa legislatura que será marcada pelo próximo quadro comunitário europeu e pela gestão eficaz dos recursos é essencial que a política agrícola seguida em Portugal seja adequada às necessidades do sector.

Para isso, e para que possamos fazer uma escolha informada, vamos comparar algumas das diferentes propostas dos 3 partidos do chamado “arco da governação” em vários temas importantes para a actividade:

 

Regadio
PSDPSCDS
  • Ampliação da área de regadio, designadamente através de:
    • reabilitação de perímetros existentes que estejam degradados ou subutilizados;
    • flexibilização das regras de licenciamento de pequenas infraestruturas de captação de águas superficiais nas explorações agrícolas;
    • apoio à construção de pequenos açudes de utilização coletiva;
    • elaboração de um plano de novos aproveitamentos com potencial agrícola e de uso múltiplo.
  • O desenvolvimento de um estudo de fins múltiplos na grande bacia do Tejo;
  • Apoio prioritário a regadios coletivos de iniciativa privada;
  • Revisão da legislação de licenciamento de pequenas barragens e charcas de retenção de águas superficiais no interior das explorações.
  • Promover a requalificação dos perímetros de rega existentes, tornando-os mais eficientes, designadamente por via da redução das perdas de água por percolação e infiltração;
  • Prosseguir a implementação do Programa Nacional de Regadios, com vista ao aproveitamento de novas áreas com maior potencial para a irrigação, incluindo o alargamento do regadio de Alqueva;
  • Lançar a 2.ª fase do Programa Nacional de Regadios;
  • Rever o sistema de cálculo do tarifário da água para rega
  • Monitorizar e avaliar a utilização dos regadios à luz da eficiência hídrica, identificando e promovendo as culturas que garantam um uso sustentável dos solos nos perímetros de rega;
  • Implementar práticas de regadio que promovam o uso eficiente da água, designadamente recorrendo a tecnologias de precisão e de monitorização das necessidades efetivas de água das culturas ao longo dos ciclos de crescimento, e ainda o recurso a água reciclada tratada.
  • Expandir e melhorar a eficiência dos sistemas de regadio atuais, para além da aposta no aumento da reutilização de água.
  • Propomo-nos estudar um novo modelo de contratos de potência energética para fazer face à especificidade dos setores sazonais, nomeadamente o agrícola, de forma a que o serviço prestado seja ajustado no sentido de reduzir a fatura energética dessas atividades económicas, sem colocar em causa a sustentabilidade do setor energético.
  • Definir um modelo de várias taxas de potência no mesmo contrato, em períodos diferentes no ano, pelo pagamento pela potência real registada e não pela teórica contratada, pela eventual aplicação do regime de interruptibilidade também para as utilizações agrícolas, como é possibilitado à grande indústria, ou outras soluções que venham a ser estudadas.
  • Definiremos um plano e uma estratégia de potenciar as reservas de água, pelo aumento da capacidade de armazenamento das albufeiras existentes, pela realização ou alargamento de novas pequenas e médias barragens ou charcas e ainda a reabilitação de regadios tradicionais para melhorar a eficiência e reduzir as perdas. Os investimentos de maior dimensão e com possibilidade de fins múltiplos deverão comportar avaliações ambientais estratégicas.
Jovens Agricultores
PSDPSCDS
  • Reforçar a dotação do PDR 2020-2027 para apoio os Jovens Agricultores, aumentando o prémio à primeira instalação, o apoio a fundo perdido ao investimento e o apoio ao crédito institucional adequado para a parte não subvencionada, afetando 20% do futuro PDR, contra os 11% do atual PDR.
  • Criar uma linha de crédito com garantia pública, para financiar a parte não subvencionada do investimento a realizar no quadro dos projetos de primeira instalação dos Jovens Agricultores, até 95% do investimento total.
  • Apoiar a aquisição de terras no quadro de projetos de investimento de primeira instalação.
  • Criar um sistema de monitorização e acompanhamento técnico-económico aos projetos de primeira instalação dos jovens agricultores.
  • Criar um regime diferenciado de apoio a projetos de primeira instalação na agricultura de cidadãos entre os 40 e os 55 anos.
  • Maximizar o valor do prémio à primeira instalação para os jovens agricultores;
  • Desenvolver medidas que incentivem quer o contacto dos jovens com o mundo rural, quer a sua formação, bem como o apoio à sua instalação e investimento.
  • Não englobar nos rendimentos do respetivo agregado familiar os rendimentos de trabalho exercido durante as férias escolares, para não haver perda de apoio (abono, ação social escolar etc.)
  • Criar um regime próprio de incentivos para os Jovens Empresários Rurais
  • Melhorar o acesso dos jovens ao crédito, disponibilizar ferramentas financeiras, com garantia do Estado, para o arranque da atividade destes jovens.
  • Garantir o acompanhamento técnico, durante os primeiros anos de atividade, para todos os que apostam no sector agrícola, mas não tenham experiência na área, apoiado financeiramente pelos fundos europeus.
Floresta
PSDPSCDS
  • Aumentar o Investimento Florestal Reprodutivo, apoiando a reflorestação de 30.000 hectares por ano;
  • Aumentar a Biodiversidade Florestal, mediante a definição de uma quota não inferior a 20%, de obrigação de plantação de espécies de crescimento lento em arborizações com espécies de mais rápido crescimento.
  • Implementar um Programa de Aconselhamento e Assistência Técnica aos produtores florestais.
  • Apoiar a modernização e capacitação de micro e pequenas empresas prestadoras de serviços.
  • Fundo Florestal Permanente para a floresta e os agentes privados.
  • Reforçar o movimento associativo e a organização interprofissional do setor, apoiando os Agrupamentos de Produtores para comercialização de produtos florestais e articulando os diferentes atores para promover o setor numa lógica de fileira e de autorregulação.
  • Apoiar a sustentabilidade das organizações, responsabilizando-as, transferindo para elas algumas funções atualmente (mal) desempenhadas pelos Serviços do Estado com as contrapartidas financeiras correspondentes ao nível de desempenho de tais funções, num quadro de seleção criteriosa e exigente sob o ponto de vista das capacidades das organizações e dos resultados a alcançar
  • Promover o aumento da área florestal e a reconversão e densificação da área existente para espécies mais adaptadas ao território, tendo em vista a resiliência aos riscos, nomeadamente de incêndio;
  • Criar incentivos económicos para projetos de sumidouro florestal e outras atividades no domínio silvícola e agro-florestal que promovam o sequestro de carbono;
  • Priorizar e majorar o apoio à instalação, à gestão e à promoção da regeneração natural de áreas florestais com espécies de crescimento lento, de modo a assegurar uma acumulação duradoura de carbono atmosférico;
  • Promover a utilização de madeira, ou produtos derivados certificados, na construção e requalificação de edifícios, de modo a assegurar a acumulação de longo prazo de carbono atmosférico em imóveis e infraestruturas;
  • Estudar a introdução de espécies florestais não autóctones, mais adaptadas às novas condições climáticas, nas regiões do país mais expostas à desertificação física, com vista a assegurar a acumulação de carbono atmosférico, o revestimento do solo e o reequilíbrio dos círculos hidrológicos nessas regiões.
  • Promover a gestão profissional conjunta e ordenada das áreas florestais no minifúndio
  • Priorizar, no Fundo Florestal Permanente, os apoios às Zonas de Intervenção Florestal (ZIF) para a criação, no seu território, de um modelo de negócio económico e financeiro global, de longo prazo, que viabilize a gestão da atividade florestal e eventuais atividades conexas;
  • Apoiar, através do Fundo Florestal Permanente, a transformação das Zonas de Intervenção Florestal em Entidades de Gestão Florestal, de modo a concretizar empresarialmente a modelação económica e financeira desenvolvida, dando sequência a uma aposta da anterior legislatura na profissionalização da gestão florestal;
  • Reforçar o apoio dos fundos europeus a entidades gestoras de áreas florestais que possuam um modelo de negócio de longo prazo;
  • Implementar um regime de autorização de exploração florestal consentâneo com o ordenamento da floresta;
  • Valorizar o papel do Estado na fileira da floresta, designadamente através da FlorestGal, empresa pública de gestão e desenvolvimento florestal, dedicada à promoção e proteção da floresta de titularidade pública ou sem dono conhecido, assegurando uma gestão profissional e sustentável
  • Implementar o sistema nacional de gestão integrada de fogos rurais
  • Estabelecer um modelo de governança multinível, com vista à gestão operacional do risco eficiente;
  • Definir e concretizar um programa nacional estratégico de redução de combustível;
  • Promover o ordenamento da gestão silvopastoril, com apoio à realização de queimadas controladas e incentivos à adoção de boas práticas de gestão das pastagens;
  • Clarificar o quadro de responsabilidades quanto à execução das redes de defesa da floresta contra incêndios e criar programas para aumentar a segurança do edificado;
  • Promover a constituição de Condomínios de Aldeia para a gestão dos espaços comuns e das faixas de gestão de combustível;
  • Promover a constituição de unidades de gestão, em áreas percorridas por incêndios de grandes dimensões, de modo a garantir a recuperação do coberto vegetal de forma ordenada e diversa;
  • Reforçar os incentivos financeiros e as penalizações aplicáveis aos proprietários de prédios urbanos e mistos não edificados, situados entre o aglomerado urbano e os espaços rurais;
  • Estabelecer um programa de comunicação integrada para a valorização social das atividades florestais e silvopastoris e modificação de comportamentos de risco.
  • Assegurar a implementação do cadastro simplificado em todos os concelhos do território nacional, de modo a identificar todos os proprietários;
  • Promover o aumento de dimensão das propriedades rústicas, fomentando o emparcelamento;
  • Criar um Banco de Terras, tendo por base todo o património fundiário do Estado disponível, que receberá todos os terrenos sem dono conhecido provenientes do processo de cadastro simplificado. Estas áreas serão arrendadas prioritariamente a produtores florestais, agrupamentos de produtores ou empresas, que demonstrem capacidade técnica, económica e financeira, comprovada que assegure uma gestão florestal profissional;
  • Criar um Fundo de Mobilização de Terras, constituído pelas receitas provenientes do arrendamento e da venda do património do Banco de Terras, para proceder a novas aquisições de prédios rústicos com vista à renovação sucessiva do património deste
  • Aproveitar a biomassa florestal
  • Considerar a possibilidade de, no contexto do futuro Plano Estratégico, no âmbito da nova PAC, conceder apoios financeiros para a limpeza da floresta, desde que os resíduos da floresta sejam entregues em centrais de biomassa;
  • Promover medidas que permitam melhorar o abastecimento de biomassa florestal residual no curto prazo ao mercado, juntamente com as indústrias envolvidas na cadeia de valorização de produtos e subprodutos florestais, as comunidades intermunicipais, os municípios e as associações comunitárias;
  • Destinar a biomassa florestal residual, preferencialmente, para a alimentação de pequenas bombas de calor especialmente dedicadas ao aquecimento de equipamentos locais;
  • Articular os programas de controlo de espécies vegetais infestantes com as medidas a serem promovidas de recolha e encaminhamento de biomassa florestal residual.
  • Promover criação de Fundos de Investimento Florestais que constituam uma forma de canalizar investimento privado e assegurar a gestão florestal sustentada nas regiões de minifúndio e desfavorecidas;
  • Atribuir aos Fundos de Investimento Florestais um tratamento equivalente às ZIF na atribuição de apoios públicos;
  • Criar o Plano Poupança Floresta, que visa estimular o investimento de pequenos investidores na floresta nacional através de um benefício fiscal, em que o pequeno investidor poderá efetuar aplicações em Fundos de Investimento Florestais que atuem na floresta nacional e que utilizem prioritariamente as áreas do Banco de Terras para canalizar os seus investimentos;
  • Criar e regulamentar o Visto Floresta, assegurando, tal como em outros setores de atividade, a canalização de investimento privado estrangeiro, acima de 250 mil euros, para o setor florestal.
  • Aumentar a qualidade e atualidade da informação sobre as florestas e a sua utilização económica, divulgando-a pública e periodicamente;
  • Desenvolver uma metodologia de avaliação e valorização dos bens e serviços de ecossistemas, prevendo mecanismos de remuneração (públicos e/ou privados) desses serviços;
  • Estabelecer mecanismos de compensação da perda de rendimento associada à promoção de serviços ambientais e à redução da vulnerabilidade da floresta;
  • Disponibilizar linhas de crédito e programas multi-fundo para a gestão agro-florestal.
  • Apoiar os investimentos florestais de menor dimensão com ajudas forfetárias, simplificando e agilizando as aprovações dos projetos e a implementação dos mesmos.
  • Apoiar os investimentos de maior dimensão com um regime misto entre apoios não reembolsáveis e instrumentos financeiros
  • Fundo Florestal Permanente , para o apoio à produção e gestão florestais, em complementaridade com os fundos comunitários e os instrumentos financeiros
  • Avaliação das ZIF, nomeadamente o contributo que tiveram para a boa gestão florestal e os principais constrangimentos em cada estágio de evolução para adequar o modelo à heterogeneidade do território.
  • Gestão conjunta das parcelas florestais, apoiando a criação de ZIF e outras formas de gestão conjunta da floresta, em particular nas regiões de menor propriedade, beneficiando do contributo do associativismo florestal, que deve ser apoiado.
  • Desenvolver formas de intervenção à escala da paisagem, envolvendo autarquias, comunidades académicas e organismos públicos.
  • Encontrar modelos inovadores de financiamento conjugados com intervenções de escala relevante, que respeitem e envolvam os proprietários, mas permitam um reordenamento do mosaico agro-silvo-pastoril em unidades económica e ambientalmente sustentáveis.
  • Incentivar a gestão profissional da floresta, melhorando a sua produtividade e estimulando a certificação florestal nas áreas privadas e públicas.
  • Aprofundar os incentivos no âmbito da fiscalidade florestal, com mecanismos que favoreçam a poupança e o investimento na floresta, seja a Conta de Gestão Florestal (mecanismo que prevê a não tributação de 30% dos lucros desde que constituídos reserva de investimento) seja a dedução à coleta de despesas com a gestão floresta.
  • Repensar a nova orgânica do ICNF, que motivou a reprovação unânime das organizações não governamentais da área do ambiente, que pediram ao Governo para voltar atrás e devolver ao Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) as competências para garantir uma efetiva conservação da natureza terrestre e marinha em Portugal
  • Remunerar os serviços de ecossistemas, que contribuem para a neutralidade carbónica, através do Fundo Ambiental, em função do tipo de floresta e modelo de produção de acordo com um caderno de encargos que assegure também a certificação florestal, o que obriga às melhores práticas florestais.
  • Travar o declínio da floresta multifuncional e mitigar as alterações climáticas no sul do país,
  • Promover medidas para a expansão da área de montado.
  • Reforçar a investigação e informação para o setor florestal e para o público em geral
  • Fomento da transparência, da equidade e do equilíbrio ao longo das fileiras florestais, através da criação de Organizações Comerciais de Produtores Florestais, apoiando os produtores na produção, concentração e organização da oferta de matéria-prima,
  • Aprofundar o diálogo ao nível da Plataforma de Acompanhamento das Relações nas Fileiras Florestais (PARF) com vista a garantir uma distribuição equitativa do valor ao longo da cadeia.
Biodiversidade
PSDPSCDS
  • Aumentar o recurso às forestas para captura de carbono;
  • O setor forestal deve ganhar uma nova dimensão industrial no sentido em que uma foresta passe a ser uma “fábrica” de sequestro de carbono;
  • Fomentar a instalação ou a reconversão para culturas com espécies e variedades melhor adaptadas às mudanças no clima e mais resistentes aos eventos extremos e à escassez de água;
  • Adotar medidas de gestão e conservação do solo e de melhoria da sua fertilidade, promovendo a diversificação de culturas, a adoção de boas práticas de mobilização do solo e gestão de combustíveis, a incorporação de matéria orgânica e a aposta em pastagens permanentes semeadas e melhoradas, designadamente as biodiversas e as de subcoberto;
  • Apoiar e dinamizar a apicultura e a silvopastorícia extensiva;
  • Promover ações de capacitação e sensibilização dos agricultores para a adoção de boas práticas no contexto das alterações climáticas, para a necessidade de adaptação do setor agrícola e para a gestão sustentável dos recursos naturais.
  • Alargar a contratação do seguro de colheitas;
  • Criar veículos financeiros voluntariamente contratados por conjuntos de agricultores com interesses comuns (a nível setorial ou regional) para dar uma resposta preventiva (através do investimento) ou por compensações a posteriori (regimes de seguros ou fundos mutualistas).
  • Promover o sequestro de carbono em áreas agrícolas, valorizando os serviços de ecossistemas, a adequada gestão e conservação dos solos e o aumento da área agrícola em modo biológico;
  • Adotar práticas que conduzam a um aumento do teor de matéria orgânica e à melhoria da estrutura do solo, designadamente através da aplicação de composto, biocarvões e uma melhor gestão das rotações e adubações;
  • Fomentar a agricultura de precisão;
  • Aumentar o uso de fertilizantes orgânicos e reduzir progressivamente o uso de fertilizantes sintéticos;
  • Apoiar a investigação, desenvolvimento e aplicação de tecnologias mitigadoras associadas com a alimentação animal (digestibilidade e aditivos alimentares);
  • Promover soluções integradas de tratamento dos efluentes agropecuários, associadas à recuperação de biogás para produção de energia;
  • Promover a incorporação de fontes de energia renovável na atividade agrícola, nomeadamente a bioenergia com sobrantes da exploração agrícola e florestal;
  • Apoiar a inovação e as redes colaborativas de agricultores para a transição energética e a descarbonização do setor;
  • Apostar em estratégias de apoio a uma dieta saudável, bem como de apoio à produção local e à agricultura familiar, fomentando a produção e consumo de proximidade.
  • Apoiar programas de promoção da biodiversidade na agricultura, aprofundando o conceito de intensificação sustentável, seja por potenciarem o aparecimento de insetos polinizadores, seja por aumentarem a biodiversidade no solo ou melhorarem a sua fertilidade.
  • Privilegiar o uso de fertilizantes orgânicos em detrimento dos sintéticos. O potencial de valorização dos efluentes pecuários deve ser avaliado também nas áreas florestais.
  • Criar medidas de apoio à redução do plástico na agricultura, incentivando a utilização de plásticos compostáveis e biodegradáveis.
  • Reforçar o combate ao desperdício alimentar ao longo de toda a cadeia
  • Incentivar o regime de doação de géneros alimentícios, nomeadamente integrando esta valência como componente ambiental nos Programas Operacionais das Organizações de Produtores.
  • Valorizar os recursos endógenos através da articulação da agricultura com a gastronomia e o turismo. Nesse quadro de valorização, é possível promover as raças autóctones, mais rústicas, nomeadamente num quadro de mitigação e adaptação às alterações climáticas.
  • Apoiar o papel da caça na gestão do território
  • Promover um programa transversal entre a agricultura, saúde, educação e economia para a alimentação saudável, tendencialmente próxima da dieta mediterrânica.
PAC e Investimentos
PSDPSCDS
  • Simplificar a burocracia no sistema de apoios a fundo perdido, instituindo um regime de comparticipação por tipologias de operações – o regime forfetário.
  • Corrigir as insuficiências do sistema de subvenções a fundo perdido, criando um sistema de financiamento bancário que contemple:
    • a parte não coberta pelos apoios a fundo perdido nos projetos aprovados no quadro do PDR ou do Vitis;
    • crédito de campanha e crédito de funcionamento com um horizonte de médio prazo;
    • investimentos realizados sem apoio do PDR.
  • Criar um regime simplificado de política agrícola para os pequenos agricultores (um Simplex agrícola).
  • Promover a convergência dos pagamentos diretos do 1º Pilar da PAC;
  • Discriminar positivamente, ao nível dos apoios do 2º Pilar da PAC, o sequeiro, promovendo concursos separados dos destinados ao regadio;
  • Defender o reforço dos apoios aos pequenos agricultores e melhorar os instrumentos de apoio à renovação geracional;
  • Reforçar o apoio aos agricultores pelo fornecimento efetivo de bens públicos ambientais no âmbito da sua atividade;
  • Aumentar a eficácia dos controlos obrigatórios aos beneficiários da PAC, visando reduzir ao mínimo as devoluções financeiras a Bruxelas;
  • Regulamentar o mercado de transferência de direitos aos pagamentos, impedindo as distorções que estas transferências têm provocado no mercado da terra e do arrendamento
  • Maximizar o pagamento mínimo por agricultor, no âmbito do Regime da Pequena Agricultura da PAC;
  • Maximizar os pagamentos dos primeiros hectares, no âmbito da PAC;
  • Maximizar o montante máximo elegível dos projetos de investimento para os pequenos agricultores;
  • Maximizar o valor do prémio à primeira instalação para os jovens agricultores;
  • Assegurar a plena implementação das medidas de discriminação positiva previstas no Estatuto da Agricultura Familiar.
  • Assegurar uma boa gestão e execução do Programa de Desenvolvimento Rural como também reforçar o financiamento.
  • Os concursos do PDR deverão ter em conta na avaliação das candidaturas a diversidade do território e a especificidade das espécies envolvidas, criando para isso concursos dedicados a regiões e atividades.
  • Apoiar o desenvolvimento de um sistema de seguros flexível e abrangente que se torne cada vez mais universal e não excessivamente dependente de fundos estatais.
  • Incutir uma nova dinâmica no Programa de Desenvolvimento Rural, garantindo o efetivo acesso dos beneficiários aos fundos comunitários, agilizando a análise das candidaturas e garantindo um reembolso rápido das despesas;
  • Reforçar a comparticipação nacional no orçamento do PDR2020, atual e futuro, até ao máximo legalmente admitido, de forma a beneficiar do efeito multiplicador deste investimento para a economia.
  • Simplificar e desburocratizar o apoio aos investimentos agrícolas e florestais, estabelecendo sempre que possível ajudas forfetárias.
  • Defenderemos a especificidade da agricultura portuguesa no contexto de uma Europa muito diversa e frequentemente pouco sensível à nossa realidade climática, territorial e social, e lutaremos sempre pela necessidade de aprofundamento da convergência entre Estados-Membros após 2019.
  • Consolidar e modernizar o Sistema de Seguros Agrícolas alargando o leque de culturas e de prejuízos abrangidos, visando a sua universalidade. Progressivamente deverão ser feitos os estudos necessários à criação de novos tipos de seguro: contra pragas e doenças, de investimento (que permitirão baixar significativamente os custos de crédito), pecuários, florestais e também de rendimento.
  • Garantir a disponibilidade de verbas para o financiamento do estudo aplicado da investigação de forma a encontrar soluções para novas pragas e doenças (agrícolas e florestais), desenvolver culturas mais resistentes ao stress hídrico e com maiores produtividades. Também na área da produção animal, nomeadamente na adaptabilidade dos sistemas de produção e alimentação, quer às condições geográficas e climáticas nacionais, quer à necessidade de desenvolver alimentos que contribuam para redução das emissões de gases com efeito de estufa, há um grande caminho a percorrer.
  • Garantir e apoiar uma maior cooperação entre organizações e associações do cluster agroalimentar, reforçando a presença, a notoriedade e a competitividade da marca Portugal.
  • Defenderemos, nos acordos bilaterais de comércio agroalimentar, o princípio da reciprocidade, no sentido de garantir que os produtos alimentares produzidos fora da UE cumprem as mesmas normas de segurança alimentar, bem-estar animal e exigências ambientais que os produzidos na UE, garantindo ao consumidor nacional produtos de qualidade e ao produtor concorrência leal.
Associativismo
PSDPSCDS
  • Simplificar a burocracia no sistema de apoios a fundo perdido, instituindo um regime de comparticipação por tipologias de operações – o regime forfetário.
  • Corrigir as insuficiências do sistema de subvenções a fundo perdido, criando um sistema de financiamento bancário que contemple:
    • a parte não coberta pelos apoios a fundo perdido nos projetos aprovados no quadro do PDR ou do Vitis;
    • crédito de campanha e crédito de funcionamento com um horizonte de médio prazo;
    • investimentos realizados sem apoio do PDR.
  • Criar um regime simplificado de política agrícola para os pequenos agricultores (um Simplex agrícola).
  • Promover a convergência dos pagamentos diretos do 1º Pilar da PAC;
  • Discriminar positivamente, ao nível dos apoios do 2º Pilar da PAC, o sequeiro, promovendo concursos separados dos destinados ao regadio;
  • Defender o reforço dos apoios aos pequenos agricultores e melhorar os instrumentos de apoio à renovação geracional;
  • Reforçar o apoio aos agricultores pelo fornecimento efetivo de bens públicos ambientais no âmbito da sua atividade;
  • Aumentar a eficácia dos controlos obrigatórios aos beneficiários da PAC, visando reduzir ao mínimo as devoluções financeiras a Bruxelas;
  • Regulamentar o mercado de transferência de direitos aos pagamentos, impedindo as distorções que estas transferências têm provocado no mercado da terra e do arrendamento
  • Maximizar o pagamento mínimo por agricultor, no âmbito do Regime da Pequena Agricultura da PAC;
  • Maximizar os pagamentos dos primeiros hectares, no âmbito da PAC;
  • Maximizar o montante máximo elegível dos projetos de investimento para os pequenos agricultores;
  • Maximizar o valor do prémio à primeira instalação para os jovens agricultores;
  • Assegurar a plena implementação das medidas de discriminação positiva previstas no Estatuto da Agricultura Familiar.
  • Assegurar uma boa gestão e execução do Programa de Desenvolvimento Rural como também reforçar o financiamento.
  • Os concursos do PDR deverão ter em conta na avaliação das candidaturas a diversidade do território e a especificidade das espécies envolvidas, criando para isso concursos dedicados a regiões e atividades.
  • Apoiar o desenvolvimento de um sistema de seguros flexível e abrangente que se torne cada vez mais universal e não excessivamente dependente de fundos estatais.
  • Incutir uma nova dinâmica no Programa de Desenvolvimento Rural, garantindo o efetivo acesso dos beneficiários aos fundos comunitários, agilizando a análise das candidaturas e garantindo um reembolso rápido das despesas;
  • Reforçar a comparticipação nacional no orçamento do PDR2020, atual e futuro, até ao máximo legalmente admitido, de forma a beneficiar do efeito multiplicador deste investimento para a economia.
  • Simplificar e desburocratizar o apoio aos investimentos agrícolas e florestais, estabelecendo sempre que possível ajudas forfetárias.
  • Defenderemos a especificidade da agricultura portuguesa no contexto de uma Europa muito diversa e frequentemente pouco sensível à nossa realidade climática, territorial e social, e lutaremos sempre pela necessidade de aprofundamento da convergência entre Estados-Membros após 2019.
  • Consolidar e modernizar o Sistema de Seguros Agrícolas alargando o leque de culturas e de prejuízos abrangidos, visando a sua universalidade. Progressivamente deverão ser feitos os estudos necessários à criação de novos tipos de seguro: contra pragas e doenças, de investimento (que permitirão baixar significativamente os custos de crédito), pecuários, florestais e também de rendimento.
  • Garantir a disponibilidade de verbas para o financiamento do estudo aplicado da investigação de forma a encontrar soluções para novas pragas e doenças (agrícolas e florestais), desenvolver culturas mais resistentes ao stress hídrico e com maiores produtividades. Também na área da produção animal, nomeadamente na adaptabilidade dos sistemas de produção e alimentação, quer às condições geográficas e climáticas nacionais, quer à necessidade de desenvolver alimentos que contribuam para redução das emissões de gases com efeito de estufa, há um grande caminho a percorrer.
  • Garantir e apoiar uma maior cooperação entre organizações e associações do cluster agroalimentar, reforçando a presença, a notoriedade e a competitividade da marca Portugal.
  • Defenderemos, nos acordos bilaterais de comércio agroalimentar, o princípio da reciprocidade, no sentido de garantir que os produtos alimentares produzidos fora da UE cumprem as mesmas normas de segurança alimentar, bem-estar animal e exigências ambientais que os produzidos na UE, garantindo ao consumidor nacional produtos de qualidade e ao produtor concorrência leal.

 

Para consultar os programas completos, seguem os links para os documentos dos respectivos partidos:

  • PSD
  • PS
  • CDS
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