Continuamos a acompanhar a evolução dos dois métodos de conduzir a cultura do milho.
Este ano temos mais algumas variações, que tem a ver com a introdução de misturas de culturas de cobertura de forma a aumentar a diversidade biológica dos nossos solos (no passado só fazíamos cultura de cobertura com uma só espécie de trigo), assim como aumentar o carbono e outros minerais que nos vão ajudar a reduzir mobilizações, fertilizantes e fitofármacos. Temos neste caso um fenómeno extremo climático que foi uma grande chuvada na fase inicial da cultura (30 mm em 4 horas).
Observamos grandes diferenças nos resultados dos dois modelos de condução da cultura. Também ao nível da flora destes dois modelos assistimos a um maior afastamento do comportamento das infestantes assim como das soluções que tem que ser encontradas para ir acompanhando da forma mais eficaz e económica estas diferenças na condução de ambas os modelos apresentados.