As culturas em sequeiro tem cada vez mais dificuldades em serem competitivas no longo prazo. Com as variações de clima muito pernunciadas, com falta de chuva, inclusive, nalguns invernos, tem sido abandonados muitos dos solos de sequeiro. Com a nossa tentativa de compreender o potencial do modelo regenerativo no regadio, levou-nos a tentar voltar a investir numa cultura de sequeiro que não consegue habitualmente competir com o investimento em regadio. Neste caso são parcelas de regadio, mas ainda sem equipamentos de rega de aspersão, que habitualmente são regadas com rega gota a gota. Vamos testar algumas práticas regenerativas que estamos a preparar para o milho da próxima campanha e utilizar o grão de bico para ver até que ponto estás práticas podem fazer a diferença na resiliência das culturas de sequeiro.